“Quem quiser paz não pode provocar as coisas, entristece-las, tirar-lhes a esperança de um futuro em comum, senão a vida torna-se impossível.”
“O que vêem os olhos quando já não podem ver.”
“ …nestas pessoas que não sonham o que lhes deves nem acreditam em ti por mais que o repitas.”
“O silêncio do lado das vozes quando as nossas lembranças, uma a uma se calam.”
“Não te lamentes, não te tornes amargo, não esperes: ocuparam o teu lugar, não tens espaço, fica o pó de algumas frases que um sopro distraído varrerá, um lugar nas selectas, títulos que penduraste à entrada dos teus gritos, nada porque nada te atinge ou te perturba. É tarde.
Tão quotidiana foi a tua vida, pequeninos gestos, pequeninas maçadas, pequeninos projectos, pequeninos desejos e tanta luz em volta que te não perturba. És uma estátua entre estátuas, cegaste?”
“O que vêem os olhos quando já não podem ver.”
“ …nestas pessoas que não sonham o que lhes deves nem acreditam em ti por mais que o repitas.”
“O silêncio do lado das vozes quando as nossas lembranças, uma a uma se calam.”
“Não te lamentes, não te tornes amargo, não esperes: ocuparam o teu lugar, não tens espaço, fica o pó de algumas frases que um sopro distraído varrerá, um lugar nas selectas, títulos que penduraste à entrada dos teus gritos, nada porque nada te atinge ou te perturba. É tarde.
Tão quotidiana foi a tua vida, pequeninos gestos, pequeninas maçadas, pequeninos projectos, pequeninos desejos e tanta luz em volta que te não perturba. És uma estátua entre estátuas, cegaste?”
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