Wednesday, January 23, 2008
Vermelho sangue
Porque é que eu já não distingo o bem do mal?
As pessoas são vermelho sangue! Nada mais!
Têm o olhar vazio, de como quem olha para o que não está lá!
Já nada é 100% verdadeiro. E eu já não consigo ser real.
Como unidades paralelas que não se separam mas que nunca se chegam a encontrar, que se movem, mas que nunca saem do mesmo lugar. Já não encaixo nesta realidade!
Estou em estado de pós-decadência. Preciso de comer, preciso de tomar banho, preciso de me vestir, preciso de sair...Não, espera!
Afinal só preciso de dormir. Já nao tenho realidade!
Sou um despojo humano, sou um destroço de guerra!
Wednesday, January 09, 2008
A indefinição faz mal a qualquer pessoa que seja minimamente equilibrada e presa o bem estar neurológico. A indefinição é vaga, vazia, amorfa, imprecisa.
No entanto o "quase tudo" e o "quase nada" sao segmentos fraseais já embrutecidos no nosso cérebro. Já estão inseridos nas nossas unidades cognitivas de forma adquirida e permanente. O que tenta ir contra elas quase nunca é bem sucedido. Mas afinal o que é que de nós é imune à sociedade, às emoções, ao pensamento.
O que é que nos conduz?
O que é que de nós é verdadeiro e imutável?
O que é que de nós é primário e de confiar?
Será o instinto? por oposição a tudo aquilo que é pensado logo transformado, logo ludibriado por cannones, estereótipos, preconceitos?
O que é que afinal é nosso e o que é que é construído ou destruído pelos outros ao longo da vida?
E onde é que eu coloco a ilusão e a imaginação da minha fantasmagórica vida?
Acho que vou deixar a indefinição de lado, durante uns tempos. Tudo o que nao é controlável, é passível de se extingir. Vou dedicar-me à definição!
No entanto o "quase tudo" e o "quase nada" sao segmentos fraseais já embrutecidos no nosso cérebro. Já estão inseridos nas nossas unidades cognitivas de forma adquirida e permanente. O que tenta ir contra elas quase nunca é bem sucedido. Mas afinal o que é que de nós é imune à sociedade, às emoções, ao pensamento.
O que é que nos conduz?
O que é que de nós é verdadeiro e imutável?
O que é que de nós é primário e de confiar?
Será o instinto? por oposição a tudo aquilo que é pensado logo transformado, logo ludibriado por cannones, estereótipos, preconceitos?
O que é que afinal é nosso e o que é que é construído ou destruído pelos outros ao longo da vida?
E onde é que eu coloco a ilusão e a imaginação da minha fantasmagórica vida?
Acho que vou deixar a indefinição de lado, durante uns tempos. Tudo o que nao é controlável, é passível de se extingir. Vou dedicar-me à definição!
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